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Mãe e filho viajando pela Tailândia ... Pensa numa emoção!

  • Foto do escritor: Carol Toral
    Carol Toral
  • 7 de dez. de 2022
  • 3 min de leitura

Atualizado: 22 de nov. de 2024

E vou começar diferente esse texto do que eu sempre lia de pessoas contando sua experiência pela Tailândia e vou começar por Chiang Rai.



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Mas antes de falar sobre um dos lugares mais enérgicos e bonitos que já conheci na vida, explicando o meu objetivo com todas as postagens referente essa viagem é somente um: mostrar que nós mulheres somos capazes de conhecer o mundo com nossos filhos sozinhas.


Mas porque isso? Porque conheço 20 países, centenas de cidades mundo afora e raramente encontro uma mulher somente com o filho. Encontro famílias, amigas, casais, mães com babás e por aí vai, mas mãe com filho somente? Por incrível que pareça isso é raro!


E porque será? Uma porque é trabalhoso sim, te priva de bastante coisa, outra porque custa dinheiro (no meu caso eu pago tudo sozinha), outra porque ainda é um desafio mulheres viajando sozinha, num mundo que ainda é extremamente preconceituoso, então cá estou e se conseguir incentivar somente uma mulher com seu filho a fazer isso, já valeu todo meu tempo como criadora de conteúdo.


E ainda não estou largando tudo e vivendo um ano sabático (como gostaria rsss, mas sou MEI, então preciso realmente me manter trabalhando). Então não basta o desafio de ser mulher acompanhada com uma meio criança e meio adolescente de mochilão pelo Sudeste Asiático durante dois meses e meio, tem ainda o desafio de trabalhar no horário do Brasil. Então já me defini: viajo durante o dia e trabalho durante a noite. Vamos lá para minhas primeiras percepções... Mas começarei por Chiang Rai e já digo o porque.



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Quando comecei meu roteiro, já tinha colocado ela província num passeio de ida e volta. Porém conversando aqui, comecei a murchar, pois seriam 6h de trânsito e começo a trabalhar às 19H local. Então cancelei o passeio.


Porém ontem a noite solicitei ao responsável pelo hostel que estou em Chiang Mai o passeio e hoje fui conhecer o famoso templo Branco (Wat Rong Khun) e o templo Azul (Wat Rong Suea Ten) e para minha surpresa, foi um dos locais mais lindos que já vi em toda minha vida. E como eu falo: parecia que eu estava dentro de um livro.

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Pensa na energia desse lugar. Um misto de emoção por ter a honra (sim para mim, Deus me deu uma honra ao me permitir fazer isso com meu filho) de estar ali em um lugar que eu só via no Google, de ver a simplicidade de um povo feliz, receptivo, humilde, que dar vontade de abraçar de tão fofos que são misturado com o cansaço de estar aqui 7 dias (apenas, que parecem 30) sem comer e dormir direito (devido ao fuso e pelo fato de trabalhar até às 3 am para cumprir o horário local), de ver a fé dessas pessoas e de pisar em um lugar que remete as nossas dores e depois ao que buscamos nessa vida para podermos viver em paz. E ao final sentir um arrepio por estar dentro de uma Van e do nada surgir a imagem abaixo.

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Confesso que me arrepiei e chorei. Chorei ao contar para um cliente e chorei ao escrever esse texto.


Então hoje não darei dicas de como chegar, valores, do que fazer com criança, só senti a necessidade de mostrar a emoção que senti e se puder dar uma dica: só vá a esse lugar divino, que Deus olhou com muito, mas muito carinho, divindade e luz. Beijos cheio de boas energias e até a próxima. 🪪 Faça seu cartão sem custo e saque o dinheiro em moeda local em qualquer lugar do mundo: https://wise.com/invite/ahpc/carolined1979 🔐 Seguro viagem, compare os melhores preços aqui: https://www.compararsegurodeviagem.com.br/?afl=caroltoral&utm_source=afl&utm_medium=afl&utm_campaign=afl&utm_content=caroltoral

 
 
 

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